Friday, April 13, 2007

CONTAGEM FINAL


Ficam a ficha técnica e os agradecimentos imprescindíveis.

Último post antes da estreia... já sabem... informações sobre como ir ter aos espaços, reservas ou marcações de espectáculos não hesitem em contactar-nos através dos números ou emails que estão nesta página...

Sendo construtiva a vossa opinião é importante para nós.

Deixem os vossos comentários neste ou noutros posts. Certamente irá enriquecer o nosso trabalho.

Até à estreia!


Ficha técnica


Texto: João Sustelo

Concepção e ideia: João Sustelo e Mónica Gomes

Dramaturgia: João Sustelo

Encenação: João Sustelo

Interpretação: Andreia Pena (Mulher) Mário Pais (Homem), Mónica Gomes (Genie de la Room) e João Sustelo (voz off)
Patrick Cadwell (pianista)

Apoio de Figurinos: Sara Machado Graça

Luminotecnia e Sonoplastia: Rui Capitão

Produção: Estudos Artísticos/ Mónica Gomes / João Sustelo

Apoio Vocal: Heloísa Simões

Design Gráfico: Catarina Marques

Agradecimentos

Secretariado Estudos Artísticos, Galerias Sta. Clara, Salão Brasil, Ateneu de Coimbra, MÁFIA, Companhia de Teatro – Teatrão, A Escola da Noite, R.U.C., Drª Maria Carmo Carpinter, Sara Machado Graça, Catarina Marques, Heloísa Simões, Ricardo Grácio, Patrick Cladwell, Sr. Azevedo, Sofia Gouveia.

Monday, April 2, 2007

Um espectáculo com texto original e encenação de João Sustelo… a partir da concepção e ideia original de Mónica Gomes


REPÔR, REFAZER OU RECRIAR?

Genie de la room, na sua primeira versão, foi um espectáculo concebido para ser apresentado na iniciativa da Associação Cultural Eborense Artes por Partes intitulada Noites por Partes, que decorreu no aprazível e envolvente jardim da Cartuxa, em Évora, em Agosto de 2005.

Neste sentido exploramos a ideia de uma animação e desenho de personagem já existentes. Genie de la Room é uma personagem e uma animação, criadas pela actriz Mónica Gomes, que era apresentada em ambientes intimistas e em círculos fechados de amigos e conhecidos, e em espaços também eles familiares.

O objectivo era simples: transpôr a barreira do happening e chegar a um público mais vasto através de um espectáculo desenhado e repetível.

Passado agora mais de um ano e meio surgiu a oportunidade de repor o espectáculo, para a I Semana De Estudos Artísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. A questão que em nós despoletou é inerente a qualquer prática artística: qual o desafio? Fazer uma reposição pura e simples do espectáculo fazendo a substituição das actrizes que não poderão agora colaborar por outras? Ou por outro lado agarrar o conceito e o trabalho já cimentado e ir mais além, elaborando um novo guião a partir de novas improvisações e de novos actores e actrizes?

Depressa chegamos à conclusão de que trabalhando com um grupo de trabalho diferente, em circunstâncias que seriam materialmente e temporalmente favoráveis, era imprescindível tomar o espectáculo original como um mero ponto de partida.